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“Que pergunta farias ao passado?” é o mote do XI Festival de perguntas

“Que pergunta farias ao passado?” É este o mote do Festival de Perguntas este ano. Já na sua 11.ª edição, o Festival que coloca toda a comunidade CIV a questionar arrancou ontem, no Dia Mundial da Filosofia.

 

Miúdos fizeram pensar graúdos, graúdos ficaram a pensar como miúdos, tal é a inquietação patente em muitas das perguntas que seriam feitas ao Passado. “O que é a melhor coisa?” (Brian M., 5); “O mundo ficou melhor no dia em que eu nasci? (Maria B., 5 anos); “Can plants think? (Matteo O., 6); “Como foi estar dentro da barriga da mamã? (Vasco N., 6) ou “Estás orgulhoso de mim?” (Francisca do A., 7) parecem-lhe surpreendentes?

 

E estas?  “Was there ever world peace?” (Paul S., 7); “Did I came from a star? (Duarte C., 7); “Why did the black people have less rights?” (Madalena C., 7); “Why humans did not think about the consequences of using oil and gas as energy?” (Chloé M., 8)

 

Andreia P., 9 anos, gostava de perguntar ao Passado: “Eu nasci antes do tempo?” e Miguel E., de 10, “What would you do if time didn’t exist?”. Telma P., 10, questionaria “What did it mean to be happy in the past?” e Vera S., 11, se “Sempre existiu filosofia?”. Emilie P., 11, gostaria de saber “Como o passado me ajudaria hoje?” e Mafalda A., 12, se “O mundo já foi um bom lugar?”.

 

“Se vocês vissem as pessoas de hoje em dia, e não gostassem delas (personalidade), ainda lutariam pelo vosso país?” é a questão do Vicente R., 12. E “Em que momento o passado se tornou passado, o presente tornar-se-á passado e o futuro se tornará presente?” a de Madalena S., 14. Pedro S., 15, questiona: “Quais desafios superados no passado e estratégias eficazes poderiam orientar decisões hoje?”; Catarina V., 16, gostaria de saber se “O Mundo é uma história viciada?”; Inga L., 17, se “É possível evitar a dor?

 

Entre os adultos, Jackie Rodrigues e Cidália Ferreira Bicho deixam-nos as pertinentes questões: “Será que o passado define quem somos ou temos o poder de nos redefinirmos a cada momento?” e “Na evolução humana, onde e quando se perdeu a chave da paz?”

 

São, ao todo, 68 excelentes questões num Festival que tem como mentora a professora e facilitadora de Filosofia, Laurinda Silva, em parceria com a Biblioteca CIV e que promove a reflexão, o pensamento crítico e criativo.

 

As perguntas mais pertinentes encontram-se agora expostas nas vidraças do bar e na Biblioteca Escolar, à espera de quem queira pensar sobre elas e desenhá-las nas vidraças.